"No dia em que a flor de lótus desabrochou
A minha mente vagava, e eu não a percebi.
Minha cesta estava vazia e a flor ficou esquecida.
Somente agora e novamente, uma tristeza caiu sobre mim.
Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro
De um perfume no vento sul.
Essa vaga doçura fez o meu coração doer de saudade.
Pareceu-me ser o sopro ardente no verão, procurando completar-se.
Eu não sabia então que a flor estava tão perto de mim
Que ela era minha, e que essa perfeita doçura
Tinha desabrochado no fundo do meu coração. "

Rabindranath Tagore








sexta-feira, 6 de janeiro de 2012




Eu não sou promíscua. Sou caleidoscópica:
 fascinam-me as minhas mutações faiscantes que aqui caleidoscopicamente registro. 
Sou um coração batendo no mundo.


Um comentário:

Anônimo disse...

Essas mutações são deliciosas..pois ajudam-nos a expandir os nossos sentimentos.bj..bom dia.