Então, o que importa se eu perdi o ônibus, se a chuva despencou na minha cabeça,
se ela me disse um desaforo, se nem meu amigo ele quer ser… o que importa?
Há uma pequena chance na minha janela, que eu chamo dia, para extravasar o meu amor, cultivar um amigo, conhecer a história de uma senhora ou me aproximar de um vizinho, abraçar alguém que eu gosto muito, ligar para um velho amigo, viver, viver e viver?
Ah… como eu posso reclamar da vida?
Ah… como eu posso reclamar da vida?
Eu estou viva! E foi por um triz.
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