"No dia em que a flor de lótus desabrochou A minha mente vagava, e eu não a percebi. Minha cesta estava vazia e a flor ficou esquecida. Somente agora e novamente, uma tristeza caiu sobre mim. Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro De um perfume no vento sul. Essa vaga doçura fez o meu coração doer de saudade. Pareceu-me ser o sopro ardente no verão, procurando completar-se. Eu não sabia então que a flor estava tão perto de mim Que ela era minha, e que essa perfeita doçura Tinha desabrochado no fundo do meu coração. "
Rabindranath Tagore
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
É preciso ter asas...
Quando se ama o abismo.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Menina, saia , saia da beira do abismo e segure minha mão e olhe para mim, eu estou aqui e ainda a esperança..
Um comentário:
Menina, saia , saia da beira do abismo e segure minha mão e olhe para mim, eu estou aqui e ainda a esperança..
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